Organizar um casamento pode ser estressante; são muitas decisões, custos e prazos, mas é verdade também que esse processo tem suas delícias, não é mesmo? Sim, estamos falando dos doces de casamento.
Brigadeiros, beijinhos, cajuzinhos, olhos de sogra, mousses, quindins: tem para todos os gostos. O único dilema é relacionado a qual confeiteiro contratar, porém fiquem tranquilos, vamos ajudá-los com isso.
Confiram algumas dicas essenciais para não errar na escolha dos docinhos de casamento.
Chega a hora tão esperada: a degustação dos docinhos de casamento. É importante considerar mais de uma possibilidade para comparar sabores e preços, mas não se percam em mais do que três ou quatro provas, no máximo: além de confundir as visitas, elas consomem um tempo precioso.
Outra dica é começar pelos doces mais suaves e beber uma água ou um cafezinho durante a degustação. Como são vários docinhos, o paladar logo perde a sensibilidade.
O sabor dos doces é o primeiro fator a ser observado. Não dá pra ter um buffet delicioso e permitir que os doces de casamento reduzam a satisfação da experiência gastronômica. Mesmo que vocês recebam indicações de pessoas que já se casaram ou tenham provado (e aprovado) as opções, é fundamental se encontrar com o confeiteiro.
Isso é essencial por uma série de fatores. Em primeiro lugar, é importante conversar e criar uma relação de confiança com o profissional. Tanto quanto outros fornecedores, é fundamental que o confeiteiro entenda seus sonhos e se engaje na construção de uma festa maravilhosa. Em segundo lugar, pela apresentação, já que a mesa de doces do casamento vai dar muito destaque a eles, então é importante que encantem os convidados.
Os doces do casamento são um dos poucos pontos da festa em que é possível variar nas escolhas, por isso dá para resolver democraticamente: pode-se incluir as preferências dos noivos e ainda garantir aqueles clássicos que todo mundo aprova.
O cerimonialista Roberto Cohen sugere montar da seguinte forma: “Em uma recepção com jantar, calculem 6 docinhos por convidado e nunca disponibilizem menos de 1 cento de cada tipo; não pega bem. Comprem doces em quantidades que todos possam ver e diminuam um pouco na variedade: 10 opções já está ótimo”.
Portanto, em um casamento para 200 convidados, a sugestão é optar por 1,2 mil docinhos, havendo liberdade para até 12 variedades. Mas pode ser menos: vale a pena carregar a mão em brigadeiros, beijinhos e cajuzinhos e ter alguns outros centos de doces de casamento mais bonitos, que vão compor a mesa para a foto com o bolo.
Já fizeram degustações, definiram um menu, consideraram a demanda necessária e receberam orçamentos dos doces de casamento? Então é possível perceber qual é a melhor relação custo-benefício. Antes de baterem o martelo, lembrem-se de alguns custos extras que às vezes passam despercebidos. Um deles se refere às forminhas dos docinhos: se quiserem apostar em uma apresentação mais refinada, pode haver diferença no que os fornecedores cobram.
Outro fator a considerar é o custo da logística. Pode valer a pena comprar os docinhos do mesmo confeiteiro responsável pelo bolo, assim paga-se um transporte só até o local do casamento, além de ser mais fácil negociar um desconto ao contratar um pacote maior.
Faz sentido analisar, ainda, os aparatos de decoração de casamento que cada confeiteiro disponibiliza. Se algum deles ofertar bases ou pendentes que dialoguem com a decoração, isso pode representar uma economia.
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Fontes: Youtube Joliz.